Ausências em feriados: gerenciamento de licenças médicas de funcionários para garantir a eficiência do local de trabalho

21 de março de 2024

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Por Christina Wunder, diretora da Direct Health Solutions (DHS), Austrália

Com a aproximação da Páscoa, os locais de trabalho muitas vezes se deparam com o desafio do absenteísmo dos funcionários. Embora o tempo de folga seja essencial para o rejuvenescimento e o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, há uma preocupação crescente com o fato de os funcionários tirarem licenças médicas desnecessárias para prolongar suas férias, feriados ou eventos esportivos importantes. Essa tendência não apenas afeta a produtividade, mas também representa um risco significativo para o bem-estar geral do local de trabalho.

Uma olhada nos números

De acordo com a pesquisa de gestão de ausências e bem-estar de 2023 da Direct Health Solutions (DHS), houve um aumento notável no absenteísmo dos funcionários. No geral, o absenteísmo dos funcionários aumentou em pouco mais de 2,6 dias (23%) em relação a 2019, sendo que a quantidade mais comum de licenças médicas tiradas em 2022 foi de 14 dias. 58% das empresas pesquisadas acreditam que seu absenteísmo aumentou em 2022. Esses aumentos levaram a interrupções no fluxo de trabalho e podem afetar negativamente o moral daqueles que cumprem diligentemente suas responsabilidades.

Além disso, as estatísticas da pesquisa indicam que as organizações que acreditam que a ausência é subnotificada aumentaram de 36% em 2019 (pré-COVID) para 55% em 2023 (pós-COVID). Isso representa um risco claro para a eficiência do local de trabalho e ressalta a necessidade de estratégias proativas para abordar e atenuar o impacto de licenças médicas desnecessárias.

Próximas etapas para os empregadores 

Os locais de trabalho devem reconhecer a natureza multifacetada desse desafio, entendendo que os funcionários podem se sentir compelidos a tirar licença médica por vários motivos durante as festas de fim de ano. Esses motivos podem variar desde o esgotamento e o estresse até o desejo de uma pausa prolongada. Para lidar com esses fatores, é necessária uma abordagem holística. Além disso, alguns locais de trabalho acreditam que o estresse da pandemia mudou fundamentalmente a forma como os funcionários se sentem em relação às ausências e levou a uma mentalidade de direito mais proeminente.

O estudo da pesquisa de gerenciamento de ausências e bem-estar da DHS também revela que o absenteísmo não afeta apenas a produtividade individual, mas também custa bilhões de dólares às empresas. Se não for controlado e gerenciado, ele pode ter impactos adversos em toda a empresa, além de sinalizar problemas mais amplos de saúde, segurança e cultura no local de trabalho.

Uma maneira eficaz de lidar com a questão do aumento do absenteísmo dos funcionários é implementar um programa abrangente de bem-estar que promova um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional durante todo o ano. Ao promover um ambiente de trabalho solidário e inclusivo, as empresas podem reduzir a probabilidade de os funcionários recorrerem a licenças médicas desnecessárias como forma de lidar com o estresse ou a exaustão.

É importante que as organizações forneçam ferramentas personalizadas e implementem práticas para ajudar os locais de trabalho a enfrentar esses desafios com eficiência. Uma dessas ferramentas é uma plataforma proativa de bem-estar que permite que as organizações monitorem e resolvam possíveis problemas antes que eles se transformem em licenças médicas prolongadas. Essa plataforma aproveita a análise de dados e o feedback dos funcionários para identificar padrões e tendências, permitindo que as empresas intervenham e ofereçam suporte quando os funcionários mais precisam.

Orientação do DHS 

As soluções de gerenciamento de ausências da DHS capacitam os locais de trabalho a implementar políticas justas e transparentes em relação à licença médica. Ao comunicar claramente as expectativas e as consequências, as empresas podem desencorajar o uso indevido de licenças médicas e, ao mesmo tempo, promover uma cultura de responsabilidade.

A pesquisa de gerenciamento de ausências e bem-estar da DHS também enfatiza a importância da comunicação no gerenciamento do absenteísmo dos funcionários. Canais de comunicação claros entre empregadores e funcionários ajudam a criar um ambiente em que os indivíduos se sintam à vontade para discutir seu bem-estar e buscar apoio quando necessário. As ferramentas de comunicação do DHS facilitam o diálogo aberto e honesto, contribuindo para uma cultura no local de trabalho que prioriza a saúde física e mental de seus funcionários.

Além disso, o DHS oferece programas de treinamento direcionados aos gerentes para equipá-los com as habilidades e os conhecimentos necessários para identificar sinais de esgotamento ou estresse em suas equipes. Ao fornecer aos gerentes as ferramentas para lidar com as preocupações com o bem-estar de forma proativa, as empresas podem criar uma força de trabalho mais resiliente e menos propensa a recorrer a licenças médicas desnecessárias.

Com a aproximação do feriado da Páscoa, os locais de trabalho devem ser proativos ao lidar com o risco de os funcionários tirarem licenças médicas desnecessárias para estender o tempo de folga. As estatísticas da recente pesquisa de gerenciamento de ausências e bem-estar do DHS ressaltam a urgência de implementar estratégias eficazes de gerenciamento de ausências. Ao aproveitar as ferramentas e práticas do DHS, os locais de trabalho podem promover uma cultura de bem-estar, reduzir as ausências não planejadas e garantir uma força de trabalho mais eficiente e produtiva. Chegou a hora de os locais de trabalho se concentrarem no bem-estar dos funcionários e tomarem medidas proativas para passar as festas de fim de ano sem comprometer a eficiência do local de trabalho.

Saiba mais > Para obter informações ou assistência com o gerenciamento de ausências, entre em contato com Christina Wunder [email protected]

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